sábado, 13 de abril de 2115

Apresentação



Olá meus queridos amigos.
Preparem-se para ler o que têm de mais interessante sobre história na internet, a partir dos conhecimentos dos "blogueiros-historiadores" Marcela Maculan, Mônica Morais, Nicole Diniz e Thiago Viana. Somos alunos no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, CEFET-MG - Nepomuceno situado no Campus IX, estamos no 2°ano do ensino médio integrado, no curso de Redes de Computadores. Neste Blog teremos a finalidade de demonstrar através de postagens nossa sabedoria. Utilizaremos como base de nossas publicações a internet, nosso livro didático - Oficina de História e as aulas presenciadas, vendo assim como a história pode ser interessante, intrigante e fácil de ser compreendida, através dos nossos relatos. Temos como orientador o Prf. Eduardo Assis, que nos guiará através de cada postagem feita. As postagens surgirão ao longo dos bimestres conforme a solicitação do Professor.

Agora, fique por dentro:
Nos conheça um pouco mais!

    Olá, me chamo Thiago, tenho 16 anos e sou de Santo Antônio do Amparo-MG. Estou cursando o 2° ano do Ensino Médio no Centro Federal de Educação Tecnológica Campus IX (CEFET-MG), na área de Redes de Computadores, porém não pretendo seguir neste ramo. No meu tempo livre gosto de jogar online e praticar esportes.
    Achei muito interessante a iniciativa do professor, pois nos mostra um novo método de aprendizado sobre determinado assunto.


Marcela Maculan
 
    Olá, meu nome é Marcela, tenho 16 anos de idade e sou de Lavras-MG. Estou cursando o 2° ano do Ensino Médio no Centro Federal de Educação Tecnológica Campus IX (CEFET-MG), na área de Redes de Computadores, mas não pretendo continuar na área de computação após o Ensino Médio. Quando tenho tempo livre gosto de escutar músicas e assistir filmes.



Mônica Morais
 
    Olá, meu nome é Mônica Morais, tenho 17 anos, e sou de Nepomuceno-MG. No momento estou cursando o 2° ano do Ensino Médio no Centro Federal de Educação Tecnológica Campus IX (CEFET-MG), na área de Redes de Computadores, mas não pretendo continuar nesta área.




Nicole Diniz
   
    Olá, meu nome é Nicole, mas todos me chamam de Nica rsrs, tenho 17 anos e sou de Coqueiral-MG. Estou cursando o 2° ano do Ensino Médio no Centro Federal de Educação Tecnológica Campus IX (CEFET-MG), na área de Redes de Computadores, mas depois do Ensino Médio pretendo cursar educação Física pois gosto muito de praticar esportes. No meu tempo livre gosto de tirar fotos, e praticar esportes.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Comunidades Quilombolas

      Os surgimentos das comunidades quilombolas estão diretamente relacionados com o período da escravidão no país. Os quilombos começaram a se formar, devido aos maus tratos e péssimas condições em que estes viviam, não queriam mais ser dominados e como forma de se rebelar e ter a liberdade, eles fugiam e se isolavam do resto da população, em um lugar de difícil acesso o que dificultava a possível recaptura.  
      Mas essas comunidades não eram absolutamente formadas por um tipo de população e com vida isolada, também havia índios e fugitivos da justiça vivendo lá. A sua formação aconteceu devido a diferentes processos como heranças, doações, recebimentos de terras do Estado como forma pagamentos de serviços prestados.
      Atualmente essas comunidades negras são habitadas por descendentes de africanos que residem em áreas rurais, e que vivem da agricultura de subsistência em terras compradas, doadas ou ocupadas há bastante tempo. Eles se distinguem do resto da população devido à identidade étnica que os seus antepassados trouxeram e passaram para eles.
       Não se sabe ao certo quantas comunidades quilombolas tem no Brasil nos dias de hoje, estima–se que se tenha pelo menos três mil. Bahia, Maranhão, Minas Gerais e Pará são os estados brasileiros que mais possuem essas comunidades.   
      O quilombo mais conhecido no Brasil é o Quilombo Dos Palmares, que surgiu na Serra da Barriga, que abrange parte de Alagoas e Pernambuco. Uniu vários quilombos, com um número vasto de habitantes, alguns autores falam em 20 mil. No governo existia o conselho, formado por pelos chefes de cada quilombo, e um rei guerreiro.
     Os primeiros acampamentos ocorreram por volta de 1629, o contingente aumentou devido às lutas entre luso-brasileiros e holandeses, que vez as fugas de escravos se tornassem constantes.
   O primeiro rei que se teve foi Ganga-Zumba, mas devido a uma negociação com autoridades coloniais, foi assassinado em 1678, fazendo com que Zumbi vire o novo rei, mas ele acabou sendo assassinado em 1695.
     Após muitas tentativas de acabar com o Quilombo de Palmares, iniciou-se uma campanha que tinha á frente o bandeirante Domingos Jorge Velho, em 1694, que levou ao fim do quilombo. Porém nos anos seguintes ainda havia pequenos povoados de escravos fugitivos.
      Há um grande prestígio em relação a Zumbi, tido como símbolo de resistência, ele foi morto em 20 de novembro, e nesta mesma data se comemora o Dia da Consciência Negra. 
   A legislação brasileira nos dias atuais reconhece que o conceito de comunidade quilombola, vem do grupo que se define como tal. Teve-se uma luta árdua para que as comunidades deixassem o Estado definir quais comunidades fossem quilombolas ou não. A um reconhecimento legal que dá o direito aos remanescentes de comunidades quilombolas de se tornaram proprietários definitivos da terra em que residem.


 Quilombo dos Palmares  



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Referências(Sites): CpispAncestralidadeafricanamdsbasilio, Yahoo, Suapesquisa, Dicio, Brasilescola, HistoriaBrasileira, Youtube.

Assista também esta vídeo-aula: Comunidades Quilombolas.

África no período do tráfico negreiro




Negros no fundo do porão de navio (1835)
Referência
Atualmente temos uma única concepção sobre o continente africano, uma ideia de que esta é uma área muito pobre no ponto de vista socioeconômico, com inúmeros problemas de subnutrição, analfabetismo e baixa expectativa de vida. Uma pesquisa feita em 2008, relata que dos 30 países mais pobres do mundo, 21 são africanos. Mas o continente também possui seu lado atrativo, com uma cultura fascinante, e uma grandiosa diversidade étnica, social e política.
Porque existe toda essa desigualdade vista nos dias atuais na África? A resposta pode ser respondida se retomarmos seu contexto no século XV.
Durante o século XV, os europeus utilizavam o Mar Mediterrâneo para estabelecer um comércio em busca de especiarias com as índias, porém este mercado foi fechado pelos turcos no leste do mar. O caminho encontrado pelos europeus de continuar as negociações nas índias foi traçar uma rota pelo continente africano. Isso gerou competições por terras entre os colonizadores de Portugal, da Espanha, França, Inglaterra, e dos Países Baixos. Todos estes países instituíram portos na costa leste africana para então comerciar os escravos com a América.
A África era constituída por diferentes povos, cada um num local diferente sem as fronteiras demarcadas, eram nômades, estes migravam para outros lugares devido ás necessidade da caça, pesca e de novos solos para a agricultura. A África era composta por reinos, dividida em aldeias, distritos e províncias, os reis africanos tinham um alto poder aquisitivo. Os africanos nomeavam-se por diferentes maneiras, como pelo seu clã, etnia, família, tribo, língua e religião, diferentemente como estamos acostumados onde denominamos "africanos". 
No início da colonização os europeus mantiveram boas relações com os indígenas, sendo “bons amigos”, para negociar os escravos em troca de produtos manufaturados. Estes eram obtidos pelos europeus através de negociações com as tribos vencedoras entre os conflitos internos das tribos africanas, um exemplo disso é o povo hebreu. Poucos sabem essa parte da história, onde os africanos é quem determinavam que seria levado ou não para a América.
Vemos então que os escravos adquiridos pelos europeus vinham de guerras internas, e ainda tinham que suportar viagens infra-humanas em navios negreiros até o Novo Mundo (América). A maioria deles morriam, então eram lançados no mar, e os que chegavam no seu destino estavam extenuados.
A escravidão já acontecia até mesmo na África, onde os africanos perdedores em suas batalhas, antes de serem comercializados na América, eram tidos como escravos em várias funções. 
Antes mesmo dos descobrimentos marítimos europeus já existia o tráfico negreiro na África, os negros eram vendidos para a Ásia e Europa pelo Saara. Há indícios de escravos vendidos até mesmo na China e na Pérsia naquela época. Podemos notar que a escravidão e o comércio de escravos já existia antes da colonização dos europeus.
A partir das conquistas territoriais e novas conquistas marítimas europeias, surge o tráfico negreiro no atlântico, um acontecimento muito relevante para nossa história. Ocorreu entre os séculos XVI e XIX, e ficou mundialmente conhecido como o grande Comércio Triangular de Escravos no Atlântico.
Comércio Triangular
Referência
Os produtos manufaturados europeus eram trocados por escravos na África, que depois eram vendidos na América e adquirido por grandes proprietários de terra, dessa forma foi estabelecido o Comércio Triangular. O comércio acontecia entra Europa, África e América, era um método de comércio muito lucrativo para os Europeus, pois estes trocavam artigos de pouco valor comercial em escravos, vendidos posteriormente na América, desse modo gerando uma enorme renda para seus cofres.
Os compradores, adquiriam os escravos para trabalhar nas lavouras de café, tabaco, cacau, açúcar, algodão, em minas de ouro e prata, campos de arroz, indústrias de construção e também como empregados domésticos.



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Veja também esta vídeo-aula: Tráfico negreiro
  

sábado, 6 de junho de 2015

A Revolução Francesa como fonte de inspiração

     Prezado leitor, neste trecho abordaremos o tema Revolução Francesa, aprecie-o.
    O principal motivo do surgimento da Revolução Francesa, foi quando a população da França vivia em um estado de miséria no século XVIII. O objetivo fundamental da revolução era acabar com a monarquia e com a desigualdade, ou seja romper de vez com o antigo regime europeu. Esse movimento contou com a participação da burguesia, os cidadãos comuns e os camponeses, cada grupo com seus interesses particulares distintos, mas todos com a intenção de uma conspiração e o mesmo lema: Liberdade, Igualdade e Fraternidade, sendo a burguesia quem controlava todo o processo. A população da França em 1789, era a maior do mundo sendo divida em três estados, Primeiro (Clero), Segundo (nobreza), e o Terceiro (todos os demais) constituído por cerca de 97% da população.
       A França passara por uma grande crise na economia devido aos acordos mal sucedidos principalmente com a Inglaterra-Tratado de Eden-Rayneval, a falência da manufatura e a indústria têxtil, o período de guerras como a Guerra da sucessão espanhola 1702-1714,a Guerra dos 7 anos 1756-1763 e a Guerra de Independência dos EUA 1775-1783(mesmo a França obtendo a vitória nesta guerra, não justifica todo o empenho e gastos dos franceses), todas essas três e muitas outras batalhas não resultam uma retribuição financeira direta.
       A corte francesa era muito desperdiçadora e extravagante. Todas as festas, riquezas e ostentações eram idealizadas intensamente, podemos notar pelo vestuário de Maria Antonieta, conhecida como madame déficit devido a seus gastos. O transtorno no setor econômico influenciou a crise social refletindo diretamente na vida dos camponeses e burgueses que foram obrigados a pagar impostos, desse modo foi instituída a Sociedade aristocrática de privilégios(veja na imagem ao a baixo), onde o clero e a nobreza eram sustentados pelo terceiro estado.
     Como a França teve um enorme aumento populacional na época, a quantidade de alimentos produzidos era insuficiente, assim a fome dissipa os franceses. A extraordinária crise socioeconômica ocasiona uma crise política, fazendo com que a corte fosse contestada, principalmente o rei Luís XVI que sofria grande pressão.  
O terceiro estado está carregando o primeiro
e o segundo estado nas costas.
Referência 
          A situação se declinava cada vez mais, o povo insatisfeito, passou a ser fortemente influenciado pelas ideias iluministas.
          A revolução promove o Liberalismo, influenciado pelas concepções de John Locke (filósofo inglês), os ideais liberais meu caro leitor são primordiais na influência de nossas vidas atualmente, foi no liberalismo que surgiu a ideia do sucesso e fracasso tão marcados em nosso cotidiano, onde cada pessoa é concebida pelo seu desempenho, esforço e dedicação.  
       A Revolução foi marcada por vários acontecimentos como: a queda da bastilha, a divisão da política francesa entre girondinos e jacobinos, o período sangrento conhecido como Jacobino que fora o momento de maiores conquistas sociais, dando origem enfim a monarquia constitucional, que instituiu posteriormente a declaração universal dos direitos do homem.
          Todas estas ocorrências, influenciaram no fim da idade moderna(1453-1789) e o inicio da idade contemporânea(1789-?) que vivemos até os dias atuais. Estes levantes também inspiraram as novas formas de organizar a vida econômica com o surgimento do capitalismo.
    São inúmeras as influências da Revolução Francesa nos dias atuais, pensamentos filosóficos, liberdade respeito dos direitos humanos, independências/conjurações, sociedades democráticas, modos de vestir, bandeiras de nações europeias, organizações técnico/científicas e vocabulários.
        Com o capitalismo em ascensão todos os obstáculos políticos existentes contra a classe menos favorecida são cessados, juntamente com as transformações econômicas provocadas pela revolução industrial. Todas essas transformações vinham sendo desenvolvidas desde o século XVII pelas ideias iluministas, segundo suas concepções todos os homens poderiam exercem o poder para isso foram instituídas as Repúblicas.
        Todas Essas ideologias iluministas influenciaram a Independência dos EUA, e depois a revolta dos franceses(1789-1799). Os escravos no Haiti se viam então inspirados e capazes de conquistar sua liberdade. No Brasil a conjuração baiana-1798, e a inconfidência mineira-1789 também foram intensamente influenciadas pelos ocorridos na Revolução.
       "A nações que começaram a ganhar destaque econômico durante o século XIX, sofreram influências francesas em suas bandeiras tricolores" - afirma o historiador Eric. J. Hobsbawm.
        O intelecto e a linguagem do país, foi evoluindo a partir de uma educação universal, causando a ideia de recrutamento de todas as classes sociais para o exército , que também foi mais uma das influências da Revolução Francesa.
      Podemos notar que praticamente todas nossas concepções de julgar o mundo atualmente, foram influenciadas há mais de dois séculos. Percebemos que essa ideia de questionamento, se tal acontecimento é verídico ou não, e que apenas por meio de argumentos, da razão a realidade seria encontrada, foi instituído naquela época. Então notamos que a Revolução Francesa foi um gigantesco marco na história mundial.   


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  Referências(Sites):InfoEscola, WikipediaBrasilEscolaPluricomAlgoSobrePublishNews, Infoescola, Brasilescola, escola, historiadobrasilsohhistoria, Wikipedia, Youtube.

Veja também esta vídeo-aula: Revolução Francesa

segunda-feira, 13 de abril de 2015

O Consumismo a partir da Revolução Industrial


O consumismo do início aos dias atuais
Referência 



Tudo se deu início a partir da Revolução Industrial, uma transição que pode ser classificada em três períodos. Tal revolução teve origem na Inglaterra, devido à fonte de matéria-prima e principalmente a sua economia liberal na época, pois assim o estado não intervia diretamente no comércio diminuindo os juros para 5% ao ano, em quanto em outros países era 25, 30%.
Sendo assim o trabalho deixa de ser manufatureiro, as famílias camponesas e os artesãos que possuíam especializações têxteis perderam espaço no comércio, como disputariam com indústrias maquinufatureiras, que produziam em massa e as suas mercadorias eram muito mais acessíveis.
Os camponeses foram substituídos por novas invenções (arado, ceifeira, ancinho), juntamente ocorreram os cercamentos dos campos.
 Devido a esses fatos os trabalhadores “expulsos “ das terras vão para as cidades, sem nenhuma qualificação em busca de emprego.
   Com essa mudança radical acontecendo as fábricas passam a ter uma grande concentração de trabalhadores com um salário miserável. A Burguesia industrial passava a ter ideias consumistas, se preocupava com maiores lucros, menores custos e uma produção em massa.
    Devido ao surgimento de novos produtos, a redução dos custos na produção e as inúmeras inovações na época, em todas as áreas como no transporte, na indústria têxtil e nas mobílias, originou-se a necessidade de consumo, a economia progredia rapidamente, as indústrias tornavam-se cada vez mais tecnológicas visando um consumo acelerado, então surgia o capitalismo.
   Os trabalhadores não estavam mais suportando suas condições de trabalho nas fábricas, então surgiram alguns grupos de oposição, como os luditas que destruíram as máquinas das indústrias como uma forma de protesto, pois pensava que os equipamentos eram culpados por seu desemprego, também os cartistas, um movimento político britânico que tinham como propósito reivindicar seus direitos de cidadão.
     Ao passar do tempo depois de muita contestação e rebeliões, os trabalhadores começaram a ter um salário “digno”, consequentemente surgiu a sociedade de consumo (consumismo) que reflete nos dias atuais. Uma compra compulsiva, em que a maioria é influenciada pela mídia, principalmente as crianças, que além de serem facilmente induzidas, também influenciam seus pais.
    Essa compra excessiva acontece devido à publicidade e todas as estratégias de venda das empresas, com produtos inovadores, assim as pessoas não se contentam com o que tem, pois se alguém possui algo novo faz com que o outro também compre sem nenhuma necessidade, apenas pelo poder de ter, e toda essa tecnologia acomoda a população deixando-a cada vez mais sedentária.
    Mas é claro que nem toda população foi afetada, ainda existe o consumidor (consumo) que compra somente o que necessita para sobreviver, não vê necessidade de comprar produtos supérfluos, e não se preocupa tanto com bens materiais, seja eles o mais belo, à mais alta tecnologia.
Esse consumo exagerado, recebe muitas criticas negativas, pois as pessoas acumulam muitos bens, elas estão cada vez mais submissas ao materialismo, e não só isso. O consumismo também pode vir a provocar uma grave perturbação psíquica, chamada de Oneomania, que é essa compra compulsiva.
Mas não é somente as pessoas que saem afetadas com isso. A natureza está cada vez mais desmatada, devido a alta exploração de matéria prima, e não é só isso que a prejudica, pois a produção de lixo passa a ter um grande aumento, e isso trará apenas prejuízo pera nós mesmos.  


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Referências(Sites):  MundoeducacaoSuapesquisaSuapesquisa, Wikipedia, Wikipedia, Wikipedia, Psicosmica, Feministezine, Youtube, Youtube, Youtube.
Veja também estas vídeo-aulas:   Consumismo
                                                               Revolução Industrial

Reflita seu modo de viver atualmente com esta música: Resposta ao Funk Ostentação